Qual o melhor grau de sensibilidade para a prática radiestésica ??

Toda pessoa possui algum tipo de sensibilidade a radiações ,em menor ou maior grau, ou seja , varia de pessoa para pessoa. Segundo levantamento feito na França, podemos classificar o grau de sensibilidade das pessoas de “quase insensíveis” a “ supersensíveis”.

Para um trabalho objetivo de busca radiestésica, logicamente os quase insensíveis estão descartados. Já os supersensíveis tem um sério problema de excesso de confiança e com um fenômeno chamado de “remanências” ou efeito residual. Efeito residual é quando uma pessoa supersensível continua com a percepção de uma radiação mesmo quando cessada sua exposição a essa radiação. Exemplificando, numa busca por veios d’agua eles se apresentam com sete faixas de radiação de cada lado; a objetividade para determinação destas faixas fica comprometida o efeito residual. Outro exemplo : num trabalho de localização de uma pessoa , e que essa pessoa tenha passado por 3 cidades diferentes num espaço de tempo, com o efeito residual o supersensível estará captando radiações desses 3 lugares.

Falamos em objetividade. Num trabalho radiestésico, a objetividade chega a ser mais importante do que o grau de sensibilidade, sendo ainda mais raro pessoas com capacidade de trabalho objetivo dentre as que possuem o grau de sensibilidade adequados. Com isso, menos de 10% de todas as pessoas estariam aptas a realizar trabalhos radiestésicos ,por possuírem ambas as aptidões – grau de sensibilidade ideal e capacidade de objetividade, mas ainda assim, estas pessoas precisam de treinamento adequado.

Sempre lembrando : A Radiestesia séria não tem qualquer vínculo com práticas esotéricas,mediunidade, magias ou afins. Não se conseguem resultados satisfatórios sem conhecimento, exercícios e muita prática. No caso de prospecção de águas subterrâneas é preciso um mínimo de conhecimento sobre hidrogeologia bem como das técnicas para localização e marcação de poços e previsões de pressão, profundidade e vazão.